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Idoso feliz abraçado em jovem sorridente.

Processo de Maior Acompanhado: Passo a Passo

Sumário
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    A proteção de pessoas vulneráveis é importante para garantir as suas necessidades com dignidade. O Processo de Maior Acompanhado oferece um caminho legal para assegurar suporte necessário, mantendo a sua autonomia.

    Quer saber mais sobre cada etapa deste processo? Continue a leitura e descubra todos os detalhes!

    Processo de maior acompanhado

    O Processo de Maior Acompanhado é uma medida jurídica destinada a proteger pessoas adultas que, por razões de saúde, deficiência ou outra condição, não conseguem gerir plenamente a sua vida. 

    Este processo visa garantir que essas pessoas recebam o suporte necessário, mantendo ao máximo a sua autonomia e dignidade.

    O acompanhamento

    A primeira etapa no processo é a identificação da necessidade de acompanhamento. Esta necessidade pode ser reconhecida por familiares, amigos próximos ou pelo próprio indivíduo que se encontra em situação de vulnerabilidade. 

    Problemas de saúde mental, doenças degenerativas ou deficiências graves são algumas das condições que podem levar à necessidade desse regime. 

    Início do processo judicial

    Após identificar a necessidade, é importante iniciar o processo judicial. O pedido de acompanhamento pode ser feito pelo próprio indivíduo, cônjuge, familiares ou pelo Ministério Público. As etapas incluem:

    • Requerimento ao Tribunal: Apresentar um requerimento formal ao tribunal.
    • Documentação: Incluir relatórios médicos que comprovem a incapacidade parcial ou total de gerir a própria vida.
    • Apoio Jurídico: Considerar a assistência de um advogado para garantir que todos os procedimentos legais sejam seguidos corretamente.
    advogado a caminhar para o processo de maior acompanhado.

    Avaliação e decisão judicial

    O tribunal, ao receber o pedido, irá avaliar a situação através de perícias médicas e audições. Esta avaliação detalhada tem o objetivo de entender as capacidades e limitações do indivíduo, garantindo que a decisão seja personalizada e respeite a dignidade da pessoa envolvida. 

    O juiz então decide sobre o tipo de acompanhamento necessário e nomeia um acompanhante.

    Acompanhamento implementado

    Com a decisão judicial, inicia-se a implementação do acompanhamento. O acompanhante nomeado terá responsabilidades específicas, como a gestão de finanças, cuidados de saúde e outras decisões importantes. 

    O regime é revisto periodicamente para assegurar que continua adequado às necessidades do acompanhado.

    Revisão e atualização

    O acompanhamento não é definitivo e deve ser revisto regularmente, geralmente a cada cinco anos, ou sempre que haja mudanças significativas na condição do acompanhado. Esta revisão permite ajustar o nível de suporte oferecido, garantindo que continua a ser apropriado e eficaz.

    O Processo de Maior Acompanhado é essencial para garantir que pessoas em situações de vulnerabilidade recebam o apoio necessário para viver com dignidade e autonomia. Se conhece alguém precisa deste suporte, não hesite em buscar ajuda jurídica para iniciar o processo.

    Se precisar de mais informações, não hesite em falar com o nosso advogado de família. Entre em contacto com o nosso escritório – estamos disponíveis para ajudar.

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    FAQ - Perguntas Frequentes

    As etapas do processo incluem:

    • Requerimento ao Tribunal: Apresentar um requerimento formal ao tribunal.
    • Documentação: Incluir relatórios médicos que comprovem a incapacidade parcial ou total de gerir a própria vida.
    • Apoio Jurídico: Considerar a assistência de um advogado para garantir que todos os procedimentos legais sejam seguidos corretamente.
    • Avaliação: O tribunal avalia a situação através de perícias médicas e audições.
    • Decisão: O juiz decide sobre o tipo de acompanhamento necessário e nomeia um acompanhante.

    O acompanhante nomeado terá responsabilidades específicas, como a gestão de finanças, cuidados de saúde e outras decisões importantes. Este regime é revisto periodicamente para assegurar que continua adequado às necessidades do acompanhado.

    Não, o acompanhamento não é definitivo. Deve ser revisto regularmente, geralmente a cada cinco anos, ou sempre que haja mudanças significativas na condição do acompanhado. Esta revisão permite ajustar o nível de suporte oferecido, garantindo que continua a ser apropriado e eficaz.

    Problemas de saúde mental, doenças degenerativas ou deficiências graves são algumas das condições que podem levar à necessidade deste regime. A identificação da necessidade de acompanhamento pode ser feita por familiares, amigos próximos ou pelo próprio indivíduo.

    O tribunal, ao receber o pedido, avalia a situação através de perícias médicas e audições. Esta avaliação detalhada tem o objetivo de entender as capacidades e limitações do indivíduo, garantindo que a decisão seja personalizada e respeite a dignidade da pessoa envolvida.