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martelo da justiça e dinheiro na mesa a simbolizar um processo de execução fiscal.

Processo de Execução Fiscal: Passo a Passo Para Suspender a Cobrança

Sumário
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    Milhares de portugueses perdem os seus bens todos os anos devido a execuções fiscais. A grande maioria poderia ter evitado este desfecho, mas não soube reagir a tempo.

    Quando o Fisco inicia uma execução fiscal, o seu património fica em risco. As contas bancárias podem ser bloqueadas, o salário retido e até a sua casa pode ser penhorada. 

    O pior? O processo avança rapidamente e, se não agir no prazo, as consequências podem ser irreversíveis. Mas há soluções. Existem formas legais de suspender a cobrança e evitar penhoras, mas o tempo é um fator crítico. 

    Se recebeu uma notificação de execução fiscal, continue a leitura e descubra o que pode fazer para proteger o seu património antes que seja tarde demais.

    Processo de execução fiscal: O que é?

    O processo de execução fiscal é um procedimento utilizado pela Autoridade Tributária (AT) para recuperar dívidas fiscais que não foram pagas no prazo estabelecido. Sempre que um contribuinte não liquida voluntariamente um imposto, uma taxa ou uma contribuição, o Estado pode iniciar este processo para garantir o pagamento da quantia em falta.

    Entre os valores cobrados através da execução fiscal incluem-se:

    • Impostos em atraso, como IRS, IVA e IMI.
    • Multas e coimas fiscais, resultantes de incumprimentos perante a AT.
    • Contribuições para a Segurança Social, quando não são pagas no prazo legal.

    Se o contribuinte não reagir atempadamente, a AT pode adotar medidas coercivas, incluindo:

    • Penhora de bens – O Estado pode tomar posse de imóveis, veículos e outros ativos.
    • Bloqueio de contas bancárias – O saldo disponível pode ser retido para cobrir a dívida.
    • Retenção de salários ou pensões – A AT pode ordenar a retenção de parte do rendimento mensal.
    • Aumento do valor da dívida – Aplicação de juros de mora e custas processuais.

    A execução fiscal não é imediata, mas avança rapidamente se o contribuinte não tomar medidas para contestar ou regularizar a situação. Se recebeu uma notificação, agir dentro do prazo é fundamental para evitar consequências graves.

    Como começa o processo de execução fiscal?

    O processo de execução fiscal segue uma sequência rígida e obedece a um conjunto de formalidades legais. Assim que a dívida entra em fase de execução, o contribuinte recebe notificações oficiais e está sujeito a medidas coercivas, caso não reaja nos prazos estabelecidos.

    1. Certidão de dívida

    A Autoridade Tributária (AT) emite uma Certidão de Dívida, documento que formaliza a existência da dívida fiscal e a falta de pagamento voluntário. Esta certidão dá início ao processo executivo e permite ao Fisco adotar medidas de cobrança coerciva.

    2. Citação do contribuinte

    O contribuinte é citado oficialmente por meio de carta registada, via eletrónica (Portal das Finanças) ou notificação presencial. Esta comunicação informa:

    • O montante da dívida e os juros de mora aplicáveis;
    • O prazo para pagamento voluntário ou contestação;
    • As possíveis consequências do não pagamento (penhoras e acréscimos à dívida).

    3. Prazos para reação

    Após a citação, o contribuinte tem 30 dias para reagir. Durante este período, pode:

    • Pagar a dívida na totalidade, evitando custos adicionais;
    • Solicitar um plano de pagamento em prestações, sujeito à aceitação da AT;
    • Apresentar oposição à execução fiscal, caso existam fundamentos legais;
    • Requerer a suspensão do processo, mediante garantia idónea.

    4. Execução da dívida

    Se não houver resposta no prazo, a AT avança com a execução coerciva, que pode incluir:

    • Penhora de contas bancárias – O saldo pode ser retido para pagamento da dívida;
    • Penhora de salários ou pensões – Até um terço do rendimento pode ser retido;
    • Penhora de bens móveis ou imóveis – O Fisco pode vender bens em leilão para recuperar o valor em dívida;
    • Registo de penhora sobre imóveis – Impede a venda do imóvel até à regularização da dívida.

    IMPORTANTE:  Não ignorar a notificação é crucial. Quanto mais tempo passar, maiores serão os juros, as penalizações e o risco de perder bens ou rendimentos.

    Se recebeu uma citação para execução fiscal, procure um advogado fiscal de imediato para avaliar as melhores opções de defesa e evitar prejuízos desnecessários.

    (chamada para a rede móvel nacional)

    processo de execução fiscal

    O que acontece se não reagir a tempo?

    Ignorar um processo de execução fiscal pode ter consequências graves e irreversíveis. A Autoridade Tributária (AT) tem poderes alargados para cobrar a dívida, aplicando medidas coercivas sem necessidade de recorrer aos tribunais.

    Se não contestar ou regularizar a dívida dentro do prazo legal, pode enfrentar:

    • Bloqueio de contas bancárias – O Fisco pode ordenar o congelamento das suas contas, impedindo-o de movimentar o seu próprio dinheiro. Este bloqueio pode abranger todas as contas em seu nome.
    • Penhora de bens – O Estado pode avançar com a penhora da sua casa, carro ou outros ativos de valor. Uma vez registada a penhora, dificilmente conseguirá recuperar esses bens sem pagar a dívida na totalidade.
    • Retenção de salários e rendimentos – Parte do seu salário pode ser retido diretamente pela entidade empregadora, reduzindo o seu rendimento mensal e dificultando o pagamento de outras despesas essenciais.
    • Juros e custas processuais – A dívida aumenta diariamente com juros de mora e encargos administrativos. Quanto mais tempo passar, mais difícil será regularizar a situação
    • Impedimentos legais e restrições – Pode ficar impedido de celebrar contratos com entidades públicas, obter reembolsos fiscais ou exercer certas atividades económicas.

    Cada dia sem resposta pode custar-lhe milhares de euros e colocar em risco o seu património. 

    Se recebeu uma notificação de execução fiscal, atue de imediato para evitar perdas irreversíveis.

    Como suspender a execução fiscal?

    Receber uma notificação de execução fiscal não significa que a penhora seja inevitável. Existem mecanismos legais para suspender a cobrança e impedir penalizações mais severas. No entanto, o tempo é crucial: agir rapidamente pode fazer a diferença entre proteger ou perder os seus bens.

    Aqui estão as principais formas de suspender a execução fiscal:

    1. Pagamento Voluntário

    Se tiver condições para liquidar a dívida na totalidade, o pagamento voluntário dentro do prazo estabelecido é a solução mais rápida e eficaz.

    Evita a aplicação de juros de mora e custas processuais.
    Impede que o Fisco avance com penhoras sobre os seus bens.
    Garante o encerramento imediato do processo de execução fiscal.

    Atenção: Mesmo que já tenha efetuado o pagamento, é aconselhável confirmar junto da Autoridade Tributária se a dívida foi devidamente regularizada.

    2. Pedido de Pagamento em Prestações

    Se não tiver capacidade para pagar a totalidade da dívida de imediato, pode solicitar um plano de pagamento faseado. Esta opção permite-lhe pagar de forma controlada, evitando medidas mais severas, como a penhora de bens.

    Possibilita o pagamento da dívida sem comprometer o orçamento familiar ou empresarial.
    Evita o avanço imediato do processo de penhora.
    Mantém o controlo da sua situação fiscal sem impacto direto na sua vida financeira.

    O que deve saber:

    • O pedido deve ser apresentado junto da Autoridade Tributária dentro do prazo legal.
    • Dependendo do montante em dívida, pode ser exigida uma garantia bancária (exemplo: penhor sobre um imóvel ou fiança).
    • A falta de pagamento de uma única prestação pode levar à revogação do acordo e ao prosseguimento da execução fiscal.

    3. Oposição à Execução Fiscal

    Caso existam fundamentos legais, pode contestar a dívida através de uma oposição à execução fiscal.

    Motivos válidos para contestar:
    A dívida já foi paga e não foi corretamente registada nos sistemas da Autoridade Tributária.
    Erro de cálculo ou ilegalidade na cobrança (exemplo: cobrança de imposto prescrito).
    O prazo legal para a cobrança já expirou, tornando a dívida inexigível.
    A dívida não é sua, por erro administrativo ou incorreta imputação de responsabilidades.

    Passos essenciais para apresentar oposição:

    1. Apresentar a contestação no prazo de 20 dias úteis após a citação.
    2. Fundamentar a oposição com documentação e provas que sustentem o seu pedido.
    3. Pedir a suspensão do processo, garantindo que não avança enquanto a contestação é analisada.

    Atenção: O recurso a um advogado fiscal pode ser determinante para a aceitação da oposição, garantindo que todos os requisitos legais são cumpridos.

    4. Dação em Pagamento

    Se não tiver meios para pagar em dinheiro, pode propor a dação em pagamento, oferecendo bens para liquidar a dívida. Esta opção permite encerrar o processo sem necessidade de pagamento direto.

    Evita penhoras sobre outros bens essenciais.
    Permite resolver a dívida sem impacto imediato na sua liquidez financeira.
    Reduz custos com juros e encargos adicionais.

    O que deve saber:

    • A Autoridade Tributária pode recusar a dação se considerar que os bens não têm valor suficiente para cobrir a dívida.
    • Normalmente, este mecanismo é mais usado para valores elevados ou quando a penhora de bens já foi iniciada.

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    processos de execução fiscal

    Garantia idónea: O que é e por que é importante?

    A garantia idónea é um requisito essencial para quem deseja suspender a execução fiscal enquanto contesta a dívida. Funciona como uma segurança financeira apresentada à Autoridade Tributária (AT), assegurando que o Estado conseguirá recuperar o valor devido caso a decisão final não seja favorável ao contribuinte.

    Nem todos os pedidos de suspensão da execução fiscal são aceites automaticamente. Quando o Fisco considera necessário, exige uma garantia idónea para autorizar a suspensão do processo até que a questão seja resolvida.

    Quando é necessária?

    A AT pode exigir uma garantia idónea nas seguintes situações:

    ✔️Oposição à execução fiscal – Se contestar a dívida, pode ser obrigado a apresentar uma garantia para evitar penhoras enquanto o processo decorre.
    ✔️Pedido de pagamento em prestações – Quando solicita um plano de pagamento faseado, o Fisco pode exigir uma garantia para assegurar o cumprimento do acordo.
    ✔️Impugnação judicial da dívida – Se recorrer aos tribunais para contestar a legalidade da dívida, pode precisar de garantir o montante em disputa.

    Que tipos de garantia são aceites?

    A lei permite diferentes formas de garantia idónea, desde que sejam aceites pelo Estado. As opções mais comuns incluem:

    ✔️Seguro-caução – Um seguro emitido por uma seguradora, garantindo o pagamento da dívida caso o contribuinte não consiga pagar.
    ✔️Aval bancário – Um banco assume a responsabilidade pelo pagamento da dívida se o contribuinte não cumprir.
    ✔️Hipoteca de imóvel – O contribuinte oferece um imóvel como garantia, ficando sujeito a execução caso não liquide a dívida.
    ✔️Garantia pessoal ou fiança – Uma terceira pessoa (fiador) compromete-se a pagar a dívida caso o devedor principal não o faça.
    ✔️Depósito em dinheiro – Em alguns casos, pode ser possível depositar o valor da dívida como garantia.

    O que acontece se não apresentar garantia?

    Caso não apresente uma garantia idónea quando exigida pela AT:

    • A execução fiscal continua, permitindo ao Estado avançar com penhoras e bloqueios.
    • O pedido de suspensão pode ser recusado, obrigando ao pagamento imediato da dívida.
    • Perde tempo e recursos, pois a ausência da garantia pode inviabilizar estratégias de defesa.

    Se recebeu uma notificação de execução fiscal e pretende contestar a dívida, consulte um advogado fiscal para analisar a necessidade de apresentar uma garantia idónea e encontrar a melhor estratégia para proteger o seu património.

    O papel do advogado fiscal na execução fiscal

    Lidar com uma execução fiscal pode ser um processo complexo e desgastante. Muitos contribuintes não conhecem os seus direitos nem sabem como reagir, o que pode resultar em perda de bens, penhoras e juros avultados.

    Um advogado fiscal pode ser essencial para evitar erros e garantir que a defesa seja bem fundamentada. Com conhecimento jurídico e experiência prática, assegura que todas as opções legais sejam exploradas para minimizar o impacto financeiro e patrimonial da execução fiscal.

    Como um advogado fiscal pode ajudar?

    ✔️ Analisar a legalidade da dívida – Verifica se a cobrança é legítima e se a dívida já prescreveu ou contém erros administrativos.
    ✔️ Identificar falhas processuais – Confirma se a Autoridade Tributária cumpriu todas as formalidades legais.
    ✔️ Negociar um plano de pagamento – Propõe soluções viáveis para regularizar a dívida sem comprometer a sua estabilidade financeira.
    ✔️ Apresentar oposição à execução fiscal – Contesta a cobrança caso existam irregularidades, erros ou falta de fundamento legal.
    ✔️ Evitar ou suspender penhoras – Identifica estratégias para impedir bloqueios bancários, retenções salariais e apreensão de bens.
    ✔️ Acompanhar todo o processo – Garante que prazos são cumpridos e que todos os recursos necessários são apresentados corretamente.
    ✔️ Representar o contribuinte junto da Autoridade Tributária – Atua em sua defesa, reduzindo riscos e aumentando as hipóteses de sucesso.

    Recebeu uma notificação de execução fiscal? O tempo para agir é limitado. Um advogado fiscal pode ser a diferença entre resolver o problema ou sofrer consequências graves. Proteja o seu património e defenda os seus direitos hoje mesmo!

    Conclusão: Não arrisque o seu património – atue agora!

    O processo de execução fiscal pode avançar rapidamente, levando à penhora de bens, bloqueio de contas bancárias e retenção de salários. Muitas pessoas só percebem a gravidade da situação quando já perderam o controlo sobre o seu património.

    Ignorar a notificação ou adiar a resposta não é uma opção. Cada dia sem ação pode significar um aumento da dívida devido a juros e custas processuais. Além disso, as penhoras podem ser executadas sem aviso, deixando-o sem acesso ao seu próprio dinheiro.

    A boa notícia é que existem formas legais de suspender a cobrança e impedir perdas desnecessárias. Com o apoio certo, pode contestar a dívida, negociar um plano de pagamento ou suspender a execução fiscal enquanto recorre da decisão.

    • Não espere até ser tarde demais!
    • Evite penhoras e proteja o seu património com uma estratégia eficaz.

    Cada dia de atraso pode custar-lhe mais juros e aumentar o risco de penhora. Fale agora com um advogado e proteja o seu património antes que seja tarde!

    (chamada para a rede móvel nacional)

    FAQ - Perguntas Frequentes

    O processo de execução fiscal é o mecanismo utilizado pelo Estado para cobrar dívidas fiscais em atraso, quando um contribuinte não efetua o pagamento dentro do prazo legal. Este processo é conduzido pela Autoridade Tributária (AT) e pode resultar em medidas coercivas para recuperar os montantes devidos.

    Se a dívida não for regularizada atempadamente, a AT pode avançar para:

    ✔️ Penhora de bens (imóveis, veículos, saldos bancários e outros ativos).
    ✔️ Retenção de rendimentos, incluindo salários, pensões e subsídios.
    ✔️ Acréscimo de juros de mora e custas processuais, aumentando o valor da dívida.
    ✔️ Restrição de acesso a benefícios fiscais ou outras sanções administrativas.

    É fundamental atuar rapidamente para evitar estas consequências.

    Para evitar penhoras e bloqueios bancários, pode suspender o processo através de diferentes mecanismos legais:

    ✔️ Pagamento integral da dívida – Regularizar a totalidade do montante devido extingue o processo.
    ✔️ Pedido de pagamento em prestações – Permite pagar a dívida em parcelas, evitando medidas mais severas.
    ✔️ Oposição à execução fiscal – Se a dívida for contestável, pode apresentar defesa dentro do prazo legal.
    ✔️ Dação em pagamento – Em alguns casos, pode liquidar a dívida através da entrega de bens ao Estado.
    ✔️ Apresentação de uma garantia idónea – Se estiver a contestar a dívida, pode evitar a execução ao fornecer uma garantia aceite pela AT.

    A escolha da melhor solução depende da sua situação financeira e das características da dívida.

    A falta de pagamento dentro dos prazos estabelecidos pode gerar graves consequências financeiras e patrimoniais:

    • Penhora de bens – O Estado pode tomar posse de imóveis, veículos ou outros ativos para liquidar a dívida.
    • Bloqueio de contas bancárias – O saldo bancário pode ser congelado, impedindo levantamentos e transferências.
    • Retenção de rendimentos – Parte do seu salário, pensão ou subsídios pode ser automaticamente canalizada para o pagamento da dívida.
    •  Aumento da dívida – A aplicação de juros de mora e custas processuais pode tornar 0 montante final muito superior ao valor inicial.
    • Dificuldade em aceder a benefícios fiscais – Pode perder a possibilidade de usufruir de incentivos fiscais ou linhas de crédito públicas.

    Atuar rapidamente pode reduzir os danos financeiros e legais.

    Após a citação oficial, tem um prazo de 20 dias úteis para apresentar uma oposição à execução fiscal.

    ✔️ Este prazo conta a partir do dia seguinte à receção da notificação.
    ✔️ Se perder o prazo, as hipóteses de reverter a dívida reduzem-se significativamente.
    ✔️ A oposição deve ser bem fundamentada, incluindo provas e argumentos jurídicos sólidos.

    Caso tenha dúvidas, consulte um advogado fiscal para garantir que os seus direitos são protegidos.

    Uma garantia idónea é um aval financeiro que pode ser apresentado à Autoridade Tributária para suspender a execução fiscal enquanto decorre um pedido de contestação ou um plano de pagamento em prestações.

    Pode assumir várias formas:

    ✔️ Depósito bancário – Montante bloqueado numa conta até à resolução do processo.
    ✔️ Fiança bancária – O banco assume o compromisso de pagamento caso a dívida seja validada.
    ✔️ Hipoteca de imóvel – Um bem de valor superior à dívida é oferecido como garantia de pagamento.
    ✔️ Seguro-caução – Apólice de seguro que cobre o montante devido ao Estado.

    Nem todas as garantias são aceites automaticamente. A AT avalia caso a caso e pode exigir reforço ou substituição da garantia apresentada.

    Sim, é possível requerer um pagamento faseado, evitando um impacto financeiro imediato demasiado elevado.

    Condições para o pagamento em prestações:

    ✔️ Deve apresentar o pedido à Autoridade Tributária dentro do prazo legal.
    ✔️ Pode ser necessário oferecer uma garantia idónea.
    ✔️ O número de prestações e os valores são definidos com base na análise da sua capacidade financeira.
    ✔️ O não cumprimento de uma prestação pode levar à revogação do acordo e reativação da execução fiscal.

    O plano de pagamento pode ser uma solução viável para quem não tem meios para liquidar a dívida de imediato, mas pretende evitar penhoras e encargos adicionais.

    Um advogado em direito fiscal pode ser um aliado fundamental para defender os seus interesses e evitar perdas desnecessárias.

    Principais vantagens de contratar um advogado fiscal:

    ✔️ Análise da legalidade da dívida – Verifica se a cobrança é legítima e identifica possíveis erros.
    ✔️ Elaboração de defesa – Apresenta uma oposição fundamentada, aumentando as hipóteses de sucesso.
    ✔️ Negociação com a Autoridade Tributária – Facilita acordos de pagamento mais vantajosos.
    ✔️ Proteção contra penhoras – Atua preventivamente para evitar a execução de bens e contas bancárias.
    ✔️ Cumprimento de prazos legais – Evita que a sua defesa seja recusada por questões processuais.

    Recebeu uma notificação de execução fiscal? Consulte um advogado fiscal o quanto antes para garantir a melhor solução para o seu caso!